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  1. Lusofonia Poética
  2. Manuel C. Amor
  3. Quotidianíssimo

Quotidianíssimo

Olhas, com olhos de espanto
O voar dos grandes pássaros
No seu voo opaco
De rasgar a paisagem da tua agonia.

Trazes em ti a conclusão inconclusiva
Dos dias
Percorridos sem sentido

Atormenta-te a certeza de não teres vivido.

Manuel C. Amor
Autor:
Manuel C. Amor
Nome Completo:
José Manuel Couto Amor
Género Literário:
Poeta
Profissão:
Enfermeiro
Nascimento:
08 de agosto de 1946, Socorro, Lisboa, Portugal
Falecimento:
03 de outubro de 2020, Horta, Faial, Açores, Portugal
Poemas do Autor
Palavras encantadas
À espera do Sol
Alma Viajante
Depois deste verão morrer
Poema do Baile (Milagre de Nossa Senhora da Muxima)
Força do amor
Em Temuco com Pablo Neruda
Texto 7
De que lado vem o vento do mar?
Saio para a noite
Romance
Falta uma Palavra
Quotidianíssimo
Cantiga da esperança
Como é difícil a vida e a morte
Guardo Lembranças
Dominical marinho
Trazes nas mãos
Vogando por oceanos, voo
Crianças II
Poema
Poema para uma namorada que inventei
Apontamento no Monte da Guia
Há sempre um tempo antes do tempo
Natal é
O meu poema gira
Angolê
Oficio de noitibó
Alcobertas
Do auto-exilo
Crianças I
A Caminho de Alcobertas
Milagre Natalício
2º Poema para uma namorada que inventei
Flores em setembro
Nada sei de sinais e das palavras
Os vampiros
Dar tempo ao tempo
Signa
Mas que destino é este
Não é a juvenil paixão que me impele
Corifeu
Espontam lírios na cidade multiforme

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