Os primeiros escritos no território guineense foram produzidos por escritores estabelecidos ou que viveram muitos anos na Guiné.

Muitos deles de origem cabo-verdiana em que a maioria, se caracterizara por uma abordagem paternalista ou próxima do discurso colonial.

Destacam-se Maria Archer, poetisa do exotismo, Fernanda de Castro, cuja obra dá conta das transformações sociais da colónia na época e João Augusto Silva, que recebeu o primeiro prémio de literatura colonial.

Durante esse período apenas uma figura guineense se destaca: o Cónego Marcelino Marques de Barros, (1844-1928) transcreveu e traduziu dez cantigas, da oralidade guineense, em sua "A literatura dos negros" (Lisboa 1900).